Um regresso à música dos miseráveis num dia em que se viram na cidade de lisboa cartazes como, «governo de humanos ao poder».
Uma obra fascinante de Vítor Hugo, intemporal, no meio de um regresso a um padrão onde a realidade supera a pior ficção.
Uma obra fascinante de Vítor Hugo, intemporal, no meio de um regresso a um padrão onde a realidade supera a pior ficção.
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