Navegas assim sozinha
Quando tens tantos capitães
E imediatos
para te ajudar a levantar
o velame
da tua adriça.
Na tua dor
até os teus sentidos adormeces.
Perdeste-te no quintal das coisas más
Onde o purpura se confunde com o rosa
E o rosa se desbota do branco
Não queres ajuda
Dos teus amigos,
Como se fundo do teu baú
Conseguisses desencantar
Um pedaço do teu orgulho
Rumando sempre de vela
Acessa
No caminho da tempestade
Em que te exauras.
PAS
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
Portal da Literatura
Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
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