«Outra frase que me ficou foi: "de bloqueio em bloqueio até ao bloqueio final"».Pois, cara, é mesmo esse bloqueio que temos de tentar sanar.Não o bloqueio do outro, mas a da dor do reconhecimento do nosso bloqueio.E esse só se resolverá pela mão de um outro verdadeiro.Falta escorrência na elaboração deste teorema?Talvez! Os caminhos nem sempre se podem fazer a direito, pois há obstáculos a contornar. Mas não a evitar, para a luz ao fim do túnel ser mais do que uma esperança e não apenas a de um locomotiva que nos veda a saída do túnel.PAS
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
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Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
segunda-feira, 3 de junho de 2013
De Bloqueio Em Bloqueio Até Ao Bloqueio Final
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