Citações:

Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Homicídio na Câmara Municipal

Da Gradiva, um lançamento anunciado: o romance de estreia da Sandra Neves; a reter e a comprar a partir de 24 de Junho. 
A reter, a comprar e a coleccionar, já que tenho a certeza que outros ainda melhores se seguirão.
«À venda a 24 de Junho - «Homicídio na Câmara Municipal» de Sandra Neves. Ano de 2034. O país recupera, lentamente, da grave crise económica e financeira. Sob o consulado de João Sant'iago, o Porto acaba de ultrapassar Lisboa como centro do investimento económico e da actividade financeira do país. O presidente da Câmara do Porto, impulsionador do sucesso do concelho, parece ser o candidato natural às eleições legislativas que se avizinham. A tensão adensa-se quando, em pleno segundo mandato de João Sant'iago, é cometido um crime tenebroso na torre do relógio de carrilhão: o deputado municipal Alexandre Sem-Medo aparece barbaramente morto. A procuradora Maria das Dores quer descobrir a verdade. Contudo, rapidamente conclui não existir uma só verdade, simples e linear...
Um romance empolgante, pela pena de uma assessora jurídica da Câmara Municipal de Lisboa, com cenários e circunstâncias familares a todos nós.

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