Há algum tempo a Rosário dizia que «a sua escrita não estar a ser fecunda significava estar bem consigo própria.»
Será que é igual para todos? Fica a pergunta.
Pessoalmente não me acontece, o regresso ao nosso próprio eu relacional sai sempre reforçado na perceção e dada a diversidade do comportamento humano.
O que é certo é vivermos num mundo complexo de canais de comunicação muitas vezes cruzados, com muito plástico pelos «cantos e passeios» a entupi-lo, com falta de conteúdo a criar verdadeiras sarjetas de diálogo, cheia de mal entendidos, pecadilhos, pequenos desentendimentos sem importância sobrevalorizados, pequenos conflitos ou desencontros de copo meio vazio - sem um quarto da força do copo meio cheio - onde quase tudo serve para entupir as relações humanas e a felicidade a que todos aspiramos - leitmotiv primeiro de toda e qualquer vida.
Eu por mim já só quero é ser feliz!
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