Quando nos cruzamos com alguém somos inevitavelmente sujeitos a avaliação.
Avaliação quase sempre penetrada daquilo que se designa de subjetividade.
Uma sujetividade que pode ocasionada por um conhecimento de informação prévia, influenciando o juízo, ideia ou opinião; ou o denominado "efeito de halo", uma avaliação produzida pela aparência física externa, como se a antipatia, o raciocínio ou a preguiça tivessem uma imagem.
Para além destes dois anteriores ainda poderíamos falar de um efeito da estereopatia, ou seja uma espécie de imutabilidade de quem avalia, processo normal e inconsciente - como se a bibliotecária fosse uma senhora idosa, óculos na ponta do nariz, cabelo apanhado desprovido de sensualidade.
E isto para não falar no efeito de contraste, efeito âncora e a própria infidelidade própria dependente do nosso estado físico, mental...
Através destes «efeitos subjetividade» nos apercebemos de como a grande maioria das vezes não devíamos ser lestos na avaliação por quem se nos depara no dia a dia das nossas vidas: para evitar que estes Estereótipos, Halos e outros efeitos nos dêem imagens enganosas à nossa retina.
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