Delícia.
Um raio de formação interminável, de coleções intermináveis, como se não me bastasse ser formador
da minha própria consciência, afastam-me de mais uma sessão de
lançamento.
No jogo do dá e recebe, a consolação de aprendido um novo
amor, o s'more , uma sandwich (não uma sandes retirada do marquês do
mesmo apelido) que nos coloca a todos debaixo de um mesmo céu e paladar,
num tempo em que se pediria aos mais jovens se assumissem menos como
sandwich e mais como jovens turcos.
Como aprecio, por estes dias, novelas como a Maria Moisés, O cego de Landim e a Morgada de Romariz do Camilo: lá tudo é paixão e amor, pecado e virtude, daquelas que nos consomem a lealdade de uma vida e lhe dão sentido.
Sem comentários:
Enviar um comentário