Um dos primeiros livros que li do Miguel Esteves Cardoso foi «A Causa das Coisas».
Da entrevista de Fátima Campos Ferreira a Miguel Esteves Cardoso retenho o seguinte (para além do olhar calmo, empático e da unidade comovente entre Miguel e Maria João, construído na adversidade mas também num olhar não precipitado e angustiado da realidade, que distorce o valor e a urgência das coisas; a relatividade aprende-se, o dia pode ser sempre bonito se o olharmos com olhos cândidos e, tantas vezes são adversidades, como a passada por Miguel e Maria João como um todo, que nos reconduzem ao Pathos da Felicidade):
Da entrevista de Fátima Campos Ferreira a Miguel Esteves Cardoso retenho o seguinte (para além do olhar calmo, empático e da unidade comovente entre Miguel e Maria João, construído na adversidade mas também num olhar não precipitado e angustiado da realidade, que distorce o valor e a urgência das coisas; a relatividade aprende-se, o dia pode ser sempre bonito se o olharmos com olhos cândidos e, tantas vezes são adversidades, como a passada por Miguel e Maria João como um todo, que nos reconduzem ao Pathos da Felicidade):
que temos de «dar valor aos atores políticos do mesmo modo que… um funcionário da companhia das águas nos bate à porta»;
(a propósito do modelo social), «quem dá e tira vai para o inferno».
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