Se alguém alguma vez pensou que o amor é o reflexo de corpos nus abraçados, engana-se e verdadeiramente não o conhece.
O amor não é uma palavra ou um ato, nem um espaço tangível, é mais alma do que corpo, uma semente que germina, uma confluência que não se explica, uma vontade imensa de penetrar, não a natural e tangível que nos penetra e une, mas a intangível que acomoda um coração ao outro.
E não, meus amigos, o amor não é ridículo; e muito menos as cartas de amor são ridículas (seu narigudo!)
O amor é estarmos muito mais próximos de deus do que algum ateu, ateu do coração, alguma vez poderá dizer: "eu estive!"
Esse deus imaterial que até podia ser um corpo estelar ou um astronauta, porque deus é amor, não o da bíblia mas o dos Homens, da Terra e de todos os animais que a vivem.
Esse deus imaterial que até podia ser um corpo estelar ou um astronauta, porque deus é amor, não o da bíblia mas o dos Homens, da Terra e de todos os animais que a vivem.
E que ninguém, mas mesmo ninguém, se atreva a ter medo de amar porque foi para isso que este deus nos colocou um coração ao peito.
©PAS
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