Gosto muito de ler o que escreve a autora de «Um jeito manso» porque, numa linguagem simples, não gordurosa, eficaz - como deve ser a boa escrita - é assertiva, irónica, culta, esteticamente preocupada, q.b., possuindo a linguagem dos mansos em terra de ursos.
Se, a esta autora, acrescentar a escrita e a poética da autora das Horas Extraordinárias, a Maria do Rosário e, a sapiente ironia e a alegre filosofia de vida da autora do blog, entre outros, E NADA O VENTO LEVOU, a mãe Helena Sacadura - Portas, por inerência fugaz de(a) função - verdadeiramente percebemos a importância do lema à porta deste último (blog):
E, que nada... «O VENTO LEEEEEVE» a estas autoras - escritoras; e, que se continuem a colar-se-nos palavras como se tivessem boca («há palavras que nos beijam como se tivessem boca» - um jeito manso).
Se, a esta autora, acrescentar a escrita e a poética da autora das Horas Extraordinárias, a Maria do Rosário e, a sapiente ironia e a alegre filosofia de vida da autora do blog, entre outros, E NADA O VENTO LEVOU, a mãe Helena Sacadura - Portas, por inerência fugaz de(a) função - verdadeiramente percebemos a importância do lema à porta deste último (blog):
«Tudo o que é verdadeiramente essencial permanece imutável dentro de nós!»
Muito obrigada. As companhias não podiam ser melhores.
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