No manancial de leitura que nos inunda todos os dias, nem todos conseguem verter a nossa atenção em determinado momento. Muitos são injustamente recolocados no fim da fila depois de terem esperado tanto tempo pela sua vez, pelo seu tempo de avaliação e glória. Alguns, até, são lidos sem a atenção devida, as palavras traduzidas como refrão de música ou hábito de oração.
Aconteceu isso comigo recentemente com o «Jerusalém», de Gonçalo M. Tavares, e com «o remorso de baltazar serapião», do valter hugo mãe. Aos dois, mil perdões, mas nem todos os momentos são momentos de comunhão.
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