27 são as poesias
Que vogam este luar;
27 são os poetas
Que moram neste recanto;
27 são as sombras
Que nos enchem de cor
E de Sol.
Destas 27,
Escolhi uma ao calhas,
E porque não tenho indicador
Para tantos,
Calhou a rifa ao Joel,
(Como podia, o Sr. Calhas,
Ter premiado,
O manel!)
(PAS)
«Agora crescido como um ser já sabido,
embrulhei em papel pardo m´nhas dores.
E, num baú sem fundo, meus dias piores,
deixei-os ocultados num saco esquecido...
Sonhei no passado sonhos com multicores,
Muitos a dormir. Outros, esperto, vivido,
mas sempre com esperança dum só sentido:
-Qu' a paz, o amor, não perdessem os seus valores!
O sonho da m´nha vida não foi interrompido!
Tão pouco ignorado, desprezado, perdido!
Trago o sonho acordado. Dou-o sem favores!
Mantenho a ideia que um mundo sem cpores,
não faz parte da semente dos meus mil amores,
Meu sonho é real e não sonho adormecido!
(Joel Lira; 71; A Vida num sonho; Lua de Marfim)
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
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Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
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