Há alturas da nossa vida em que só apetece apanhar um desses gigantes do ar que se elevam sem penas. Mas depois olhamos de cima onde pensamos que não nos podem tocar e o que sentimos, embalados pelo que ouvimos, faz-nos perder a sustentação: são tão boas aquelas camadas de gentileza, que mergulhamos prestes na ilusão de afastarmos para sempre a razão e elevarmos a bondade a um lugar sem picos.
Um blogue é uma coisa solitária, talvez o momento em que mais nos acercamos de deus, uma espécie de muro de impressões que alimentamos como simples artistas de murais. Quem vem polinizar à nossa volta, as nossas flores, fazendo dele uma coisa solidária, faz-nos renascer a esperança num homem novo, e é nosso amigo e protegido. Da minha boca, por mais que me sinta, só me sai um tempo... e é, partilha.
Um blogue é uma coisa solitária, talvez o momento em que mais nos acercamos de deus, uma espécie de muro de impressões que alimentamos como simples artistas de murais. Quem vem polinizar à nossa volta, as nossas flores, fazendo dele uma coisa solidária, faz-nos renascer a esperança num homem novo, e é nosso amigo e protegido. Da minha boca, por mais que me sinta, só me sai um tempo... e é, partilha.
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