Sentado a uma grande secretária muitos «livros» escrevi nos últimos seis meses, fazendo da escrita «trabalho» de oito horas por dia. Pelo menos cinco, com talvez mais de mil páginas. Quase todos esses «brutos» considero-os… exercícios, mesmo se «brutos» que causem más primeiras impressões. Exercícios de escrita, de aprendizagem de escrita, que despertem novos sentidos e caminhos. Com esses «livros-exercícios» de matéria - feita, mais do que de matéria - dada, aprendi que há uma física da escrita, regras que vão sendo apreendidas, mecânicas quânticas do processo da escrita, um certa insensibilidade à dor dos nossos nados - vivos - e que tanta dor nos causam na separação. Física da escrita, que tantas vezes entra em «zizanie» de comadres, com a mais grave, a impiedosa economia do livro.
Assim, o primeiro item que colocava no sumário desta primeira lição seria: «escrever, pela escrita» ou, «escreve, pela tua escrita». Que deve ser para quem ama com verdade a escrita, independentemente da apreciação final, o melhor veículo de preservação da sua saúde... literária.
Assim, o primeiro item que colocava no sumário desta primeira lição seria: «escrever, pela escrita» ou, «escreve, pela tua escrita». Que deve ser para quem ama com verdade a escrita, independentemente da apreciação final, o melhor veículo de preservação da sua saúde... literária.
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