«Eu não sabia que todas as noites do mundo eram efémeras.» (M.R.P.; Poesia Reunida; pg.100)
Escrever é cada vez mais um acto efémero com pouco brilho, que só se justifica se for para adormecer as nossas mágoas, ou para nos transportar a um passeio de fantasias: «eu não sabia que toda a escrita do mundo era efémera.»
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