Ontem passei novamente pela «catedral» do livro: a Bertrand do Chiado. Há a quem, um dos meus heterónimos, lhe pareça uma catacumba, ou uma espécie de cave de consagração da verdade.
Mas era um lugar onde repousaria eternamente deitado, numa estante, afagando todos aqueles tesouros.
Mas era um lugar onde repousaria eternamente deitado, numa estante, afagando todos aqueles tesouros.
É um lugar de sonho e de Paz, a Bertrand, recheada de todas aquelas boas almas que nos mantêm vivos - mesmo que pareçamos mortos!
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