Há uma estrela no firmamento
Que não pára de assobiar ao meu ouvido,
Como se o assobio que emite
Que não pára de assobiar ao meu ouvido,
Como se o assobio que emite
Fosse uma campainha deixada aos elementos.
Por baixo dela, descansam os homens e as mulheres
Que emparedados entre o solo e o firmamento
Sabem que um dia serão guiadas por esse silvo
Que lhes ensinará e guiará o caminho,
E lhes abrirá de par em par a porta do céu,
Ou as enviará, sem perdão e remorso,
Que remorsos é sentimento que os deuses
Não se permitem,
Para as baixas portadas do inferno.
E o pouco que sabem de estrelas,
É que elas são lugares brilhantes,
Onde repousam e convivem os anjos e os deuses
A quem chamam seres mirabolantes,
Olhando para esse lugar longínquo que descansa a seus pés
E que dá pelo nome de selva ou terra de demónios.
Por baixo dela, descansam os homens e as mulheres
Que emparedados entre o solo e o firmamento
Sabem que um dia serão guiadas por esse silvo
Que lhes ensinará e guiará o caminho,
E lhes abrirá de par em par a porta do céu,
Ou as enviará, sem perdão e remorso,
Que remorsos é sentimento que os deuses
Não se permitem,
Para as baixas portadas do inferno.
E o pouco que sabem de estrelas,
É que elas são lugares brilhantes,
Onde repousam e convivem os anjos e os deuses
A quem chamam seres mirabolantes,
Olhando para esse lugar longínquo que descansa a seus pés
E que dá pelo nome de selva ou terra de demónios.
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