Não me lembro há quanto tempo não te embalava e te afagava, mas foi há muito. Usava-te, no entanto, encapotada e embrulhada como se fosses um objecto frágil, como se te quisesse poupar aos rigores desta viagem ou ao embaraço, ou talvez não ao embaraço, mais ao dano desta viagem que nos desgasta, por dentro e por fora, e que nos torna duros como aço.
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
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Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
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