É
curioso como quem faz da escrita vida, pelo menos no bater compassado da sua energia
diária interior com uma janela virada para o oceano que o banha, que não nas contas
da mercearia, se apercebe dos pequenos nadas. Ele é o título(zinho), a margem(zinha),
a espessura(zinha) das letrinhas, os espaço(zinhos), o desenhinho das
letrinhas, o encosto(zinho) das meninas (letrinhas!, pensavam o quê?), a
dimensão(zinha) das páginas(zinhas)… e todas as ninhas e zinhas que nos assoberbam como num jogo de composição… gosto… não
gosto… gosto outra vez… deixei de gostar… há, de facto, tantos títulos como
visões de um ponto.
E como temos nós já a certeza que um ponto de vista é apenas a visão de um ponto!
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