Muito provavelmente uma das obras
que mais me marcou, para além da trilogia dos caminhos da liberdade de
Sartre.
A perspectiva do conflito entre o amor ideal e o amor real e toda a ambiência da insustentável leveza do ser torna-se quase inexplicável na marcação do nosso ser.
A perspectiva do conflito entre o amor ideal e o amor real e toda a ambiência da insustentável leveza do ser torna-se quase inexplicável na marcação do nosso ser.
Se me perguntassem porque a insustentável
leveza do ser me toca profundamente, não sabia explicar, porque me toca
ser insustentável escavar na beleza.
A idade da razão, a permanência
e o com
a morte na alma, são elas a minha insustentável razão de viver e sonhar. Será que passa por aqui a leve insustentabilidade do ser?
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