Há quem leve a vida demasiado a sério. Pura perda de caminho.
Como a Rosário aqui, penso que a poesia é um lugar escondido, uma espécie de proximidade de deus - mesmo para agnósticos. Gostei muito da frase «uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa», porque encerra o espaço que nos separa (d)o céu da terra.
A poesia tem essa capacidade paliativa indolor, onde até a dor de uma fractura tem uma métrica e uma rima (há quem diga, até, embora não nos devamos meter em polémicas, que substitui com vantagem as religiões). À que continuar, assim, a escavar usando de artroscopia introspectiva», procedimento virtual sem instruções que alguns não conhecem - embora desconfiem da sua existência. Só assim se consegue reconstruir sentidos para esses «ligamentos», que ainda não sabemos traduzir e exprimir - mas que nos conduzem felizes ou melancólicos por estes caminhos da vida.
Como a Rosário aqui, penso que a poesia é um lugar escondido, uma espécie de proximidade de deus - mesmo para agnósticos. Gostei muito da frase «uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa», porque encerra o espaço que nos separa (d)o céu da terra.
A poesia tem essa capacidade paliativa indolor, onde até a dor de uma fractura tem uma métrica e uma rima (há quem diga, até, embora não nos devamos meter em polémicas, que substitui com vantagem as religiões). À que continuar, assim, a escavar usando de artroscopia introspectiva», procedimento virtual sem instruções que alguns não conhecem - embora desconfiem da sua existência. Só assim se consegue reconstruir sentidos para esses «ligamentos», que ainda não sabemos traduzir e exprimir - mas que nos conduzem felizes ou melancólicos por estes caminhos da vida.
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