Há um comentário do Rui no Horas Extraordinárias que me levou a pensar no dualismo
opcional do editor (neste caso da Rosário), fruto da sua experiência de amores e desamores
(poéticos, obviamente!), ligações e desligamentos que num poeta soa a
relativo – e que num poeta, simultaneamente editor, deve soar ainda mais
fundo, dada a dialógica - plurilógica? - das opções das prosas.
Num universo tão relativo, onde não há lugar a Javert’s - esses personagens do gosto absoluto! - há uma relatividade clara de opção que se funda no coração, mas acima de tudo no profissionalismo dos objectivos.
É que o céu, como reclamam os revolucionários da liberdade, igualdade e fraternidade, é muito largo e igual... e não cabendo na terra, cabem lá todos!
Num universo tão relativo, onde não há lugar a Javert’s - esses personagens do gosto absoluto! - há uma relatividade clara de opção que se funda no coração, mas acima de tudo no profissionalismo dos objectivos.
É que o céu, como reclamam os revolucionários da liberdade, igualdade e fraternidade, é muito largo e igual... e não cabendo na terra, cabem lá todos!
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