A Cristina (Torrão) fala aqui no Dilema de Mo Yan repartido no julgamento, «entre a assumpção de carácter de uma prostituta e a miserabilidade de se viver em regimes esclerosados.»
O último livro (que li!) do escritor/historiador Antony Beevor, «Paris após a libertação...» dá-nos exemplos de como os homens de arte franceses (e os franceses em geral) se comportaram face à ocupação; e de como mais tarde, sob a ocupação alemã na II G.M, a frança lidou na percepção às opções de cada um (ideológicas ou outras).
Da colaboração consciente - grandes traições - à indiferença do outro, à omissão, à passividade, à luta… há todo um catálogo de comportamentos de colaboracionistas, resistentes ou simples inertes, que revelam um único fim sob várias formas do homem animal: a sobrevivência pura e dura!
O último livro (que li!) do escritor/historiador Antony Beevor, «Paris após a libertação...» dá-nos exemplos de como os homens de arte franceses (e os franceses em geral) se comportaram face à ocupação; e de como mais tarde, sob a ocupação alemã na II G.M, a frança lidou na percepção às opções de cada um (ideológicas ou outras).
Da colaboração consciente - grandes traições - à indiferença do outro, à omissão, à passividade, à luta… há todo um catálogo de comportamentos de colaboracionistas, resistentes ou simples inertes, que revelam um único fim sob várias formas do homem animal: a sobrevivência pura e dura!
Sem comentários:
Enviar um comentário