Sempre pugnei pela elevação do espírito, pela igualdade, pela verdade, pela tolerância, pela amizade e pela solidariedade entre os homens. Nunca percebi o sentido da maldade talvez por ter tido a absoluta (e só aqui esta palavra faz sentido) e suprema «sorte?», de uma infância recheada de felicidade, numa abastança de afectos e materialmente confortável sem excessos.
Sofro, assim, no sentido cristão e acima de tudo humanista pelos que sofrem injustiças e se tornam mais tarde eles próprios veículos de injustiças.
Deus, «aquilo» ou «aquele» que não compreendemos, deu-nos todos os instrumentos para sermos homens justos. Saibamos merecer essa dádiva!
PAS
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