Manuel trás no seu comentário um momento de grande reflexão: o revisionismo das ideias!
Bordoar unicamente na primeira
república é como dizer ao Relvas a todo o tempo: «Vai estudar, ò Relvas!», esquecendo
os avanços desta 3ª república a precisar, no entanto, de muito renovado ar
forçado.
Isto para não falar no ar
condicionado, capaz de fazer um upgrade republicano para a quarta república: e não
fossem as condutas estarem aparentemente contaminadas de salmonelas, muitas
delas fruto dos maus hábitos de comodismo e imparticipação na vida colectiva de
parcela significativa daquilo que se designa pelo Bom Povo Português.
Nesta perspectiva poder-se-ia
sempre dizer: «vai descontaminar, ò Relvas!», mas estaríamos sempre sujeitos
aos seus irmãos, primos, primos dos primos, familiares em todos os graus e
restante família aparentada no uso de membros, faces e outros ornamentos e que
abarca quase toda uma nacionalidade.
Há uma pequena separata da revista
militar, do Luís Alves de Fraga, sob as razões económicas de beligerância,
óptima para se iniciar a percepção da avaliação da 1ª República e para se
perceber que a mesma só pode ser feita no quadro de um período conturbado como
a Grande Guerra – 1ª GG, que já carreia muito lodaçal da monarquia
constitucional, ou não fosse o futuro, o passado na contingência do presente.
Os autores trabalharem para os dois
nichos das sensibilidades das ideias é sinal que os marketeers já decretaram para
si, não o fim da história (que se confunde no seu apego ao materialismo das estórias),
mas um não lugar nas ideias - onde não esteja gravado BCE, ECB, EZB, EKT, EKP.
Nada de muito diferente de quem gosta
de submergir de submarino e beijar caras larocas, longe dos pomares e perto dos
mercados!
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