«Ganhar dinheiro para quê, ASeverino?
Não vislumbraste ontem na intersecção da íris com a pupila do excelentíssimo ministro das finanças, o erotismo e sensualidade do modelo econométrico contido naquele tecido conjuntivo, contrário a qualquer aspirar de acumulação mesmo que regrado?
Queres uma coisa útil que Herta possa emprestar à sua Fraulein Merkel e aos seus pequenos pupilos: o «Economia Da Empresa», do José Mata, que explica a beleza da empresa em ambiente concorrencial, com o poder de mercado do monopólio, com a racionalidade, o comportamento oportunista, os aspectos dinâmicos da concorrência, o poder de mercado, a ineficiência, os interesses protegidos, a regulação, a captura da regulação e do regulador...»
«Não era nada disto de que estavas a falar, Severino?»
«Falavas de quê? Das garras da raposa? Peço desculpa! Trocou-me a austeridade, as voltas… pela sensualidade do lugar; enganei-me no sítio do comentário!»
Não li, mas que diabo, também não se pode ler tudo, porque neste momento destrói-nos as colheitas uma praga de coelho(s) enquanto as raposas dormem!
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