Era uma vez uma cadela
que se achava importante
detestava qualquer trela
que arrancava num instante.
Dona dona irritada:
- Ò Cadela petulante,
de crista levantada
e de focinho irritante!
- Encontrei-te escorraçada
sem esse modo elegante,
lá no caminho do nada,
não sejas mais arrogante!
E a pobre, emproada,
deu-se grata por viva,
e caindo em si, envergonhada,
rolou uma lágrima furtiva.
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
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Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
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