Anónimo!
Dá-te a conhecer,
Descobre-te,
Nessa tua carapaça
De cidadão eleitor,
Leitor,
Escritor,
E passarás a ter,
Não a maledicência e o escárnio
Que martirizam os dias
Mas uma amizade para sempre,
E poemas de amigo, de amor,
Conformes ao teu género e condição;
E a tua dormência para sempre
Curada,
(E bem cantada),
Por um qualquer
Desconhecido prosador!
PAS, 2012/09/23
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
Portal da Literatura
Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
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