«Esta era a
hora mais apropriada para coleccionar os seus poemas, fazendo jus à pena da
galhofa e à tinta da melancolia de Brás Cubas, filho de Assis. Assis, o
Brasileiro, que haveria de nascer à data do seu descanso, que não da sua morte
já que esta lhe era posterior. E de quem se lembrava das vezes que lhe dava
para acordar com a voz de quem o declamava, embora para ele qualquer hora fosse
boa para declamar poemas».
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
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Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
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