Insónia minha tua sombra me persegue
Amor meu, conforto da minha alma
Lindo corpo de fidalga
Lindo corpo de mulher atormentada.
Mordaz corpo de senhora
Rosto belo e infantil
Pureza tua, meu amor
Doce corpo de criança.
Longínquas noites nos sonharam,
Noites de espanto passaram.
Noites belas, sonhos belos.
Belos sonhos de criança.
Alma minha mui gentil
Alma tua de criança
Alma de amor bem profundo
Alma de paixão e de esperança
(...)
©PAS
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
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Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
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