Quando se muda de modelo de negócio, deve-se assumir a mudança de atividade (com a leveza que a queda da consoante muda permite). Tudo como o fulcro de uma história: a história de uma dialética… tese, antítese e síntese. E, 2*2000*30 dias... é só fazer as contas!
Se fosse gestor na Lello era só souvenirs: o quase superávit da balança comercial agradeceria. Afinal «todos nós», brevemente, faremos parte de uma vitrina retangular com os dizeres: «indígenas a quem chamavam portugueses extintos por… Schuld» - não vítimas do H5N1, de stress causado pela ameaça nuclear de kim Jong un, da pneumónica, mas da impressionante Schuld (por termos sido gastadores compulsivos irresponsáveis).
Bem lá no alto das escadarias da Lello um pequeno gasparzinho, simultaneamente guarda e guia, com uma farpela idêntica a um guarda de museu, com um boné estalinista, a refulgir de medalhas reluzentes ao peito (passe o pleonasmo) o último dos portugueses! – por ventura o primeiro dos supranacionais, um gaspariano, o grande dialético, grande líder dos comitólogos e da grande cidadania do olimpo da Schuld. Consta que da sua má educação ninguém se queixará, pois exprime-se naquele bom inglês que o alcandorou, no dizer de uma tríade, à fama de líder «impressionante» e grande mentor das cinzas, de onde renascerá um novo e brilhante mundo novo – como o novo modelo de negócios da Lello é prova provada e irrefutável (passe a redundância, quiçá a arrogância que não pode ser confundida com soberba ou inchaço de anfíbio).
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
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Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
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