Nenhum dos nossos actos tem de visar um fim, um objectivo, um interesse!
A existência também nos pede que nos abandonemos às vagas!
E embora nos falte às vezes a decência, a racionalidade, a calma, a ponderação, o respeito, a sensatez, a pontualidade, a polaridade, o civismo, a educação, a humanidade, a formação, a humildade, a disciplina, a vontade, a emulação, a solidariedade, a tolerância, a compreensão, a honestidade, a parcimónia, e tudo o mais de que não me recordo, somos sem quaisquer margem para dúvidas, indefectivelmente, o melhor povo do mundo!
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