Frase muito bela esta: «Homero criou uma realidade em vez de se limitar a espelhar a do seu tempo».
Também sou dos que penso que a escrita literária não tem necessariamente de ser interventiva, o que é diferente de o escritor ser alheio à realidade. O escritor, sim, deve ser interventivo à sua maneira, o que não significa que faça da sua obra um manifesto político, basta apenas demonstrar que está vivo!
A realidade é o que é, e a política por definição escolha, opção, algo que fazemos desde que nos levantamos até nos deitarmos - e talvez mesmo quando sonhamos ou temos pesadelos com o patrão.
Nem a propósito a minha última leitura de Antony Beevor e o seu «Paris após a libertação», onde escritores como Sartre, Camus, Hemingway e muitos outros assumem posições e intervenção política acentuada.
E nem por isso deixam de ser extraordinárias autores.
E nem por isso deixam de espelhar a realidade de forma não jornalística e ficcionada, como Sartre na sua extraordinária trilogia «Os caminhos da liberdade.»
Também sou dos que penso que a escrita literária não tem necessariamente de ser interventiva, o que é diferente de o escritor ser alheio à realidade. O escritor, sim, deve ser interventivo à sua maneira, o que não significa que faça da sua obra um manifesto político, basta apenas demonstrar que está vivo!
A realidade é o que é, e a política por definição escolha, opção, algo que fazemos desde que nos levantamos até nos deitarmos - e talvez mesmo quando sonhamos ou temos pesadelos com o patrão.
Nem a propósito a minha última leitura de Antony Beevor e o seu «Paris após a libertação», onde escritores como Sartre, Camus, Hemingway e muitos outros assumem posições e intervenção política acentuada.
E nem por isso deixam de ser extraordinárias autores.
E nem por isso deixam de espelhar a realidade de forma não jornalística e ficcionada, como Sartre na sua extraordinária trilogia «Os caminhos da liberdade.»
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