- Ontem, lá estive!... fechado numa biblioteca horas a fio a pesquisar, para memória futura.
- Sozinho?
- Não, pelo menos enquanto não adormeci os sentidos; depois, rodeado de cinco sinistros, que são tantos quantos os que me deixam abraçar a um mesmo tempo. De saída, dei de caras como já tinha dado, com uma figura frágil, pequenina, graciosa, montada num enorme e atraente sorriso.
- Hum!
- Já não é a primeira vez que, na hora do shutting down, esse sorriso agradável se encontra com o meu e me povoa em flashes a memória.
- Como é bom um sorriso na hora certa!
- É! Se eu mandasse e pudesse ser ministro da economia da felicidade, decretaria que ninguém podia sair à rua sem um sorriso na cara!
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
Portal da Literatura
Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
sábado, 11 de agosto de 2012
Ministro da Felicidade
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