Este ano está - me a acontecer algo de estranho: escrever dois livros à vez, quase como se estivesse na guerra do Solnado!
E isto para não contabilizar o terceiro que sai da intensa pesquisa do primeiro e dos acertos finais de uma tese de mestrado!
Preocupa-me, no entanto, a minha última visita àquela jóia de livraria que é a Bertrand do Chiado, às moscas, à excepção do zumbido - baixinho - de um grupinho de funcionários entediados.
Valeu uns turistas não nacionais, daqueles que aparentemente gostam de livros, que fotografavam deliciados a Bertrand de alto a baixo.
Será que eles iriam gostar de alguns dos nossos autores recentes que vivem muito menos para as suas estórias e muito mais para um eu introspectivo passado para rascunho?
Sobre este assunto perguntava-se há tempos sobre os nossos autores - escritores no exterior: porque singram tão poucos?
Será que eles iriam gostar de alguns dos nossos autores recentes que vivem muito menos para as suas estórias e muito mais para um eu introspectivo passado para rascunho?
Sobre este assunto perguntava-se há tempos sobre os nossos autores - escritores no exterior: porque singram tão poucos?
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