Mais um excelente post que
numa manhã de temporal , palavra motiva palavra, nos motiva rapidamente à
reflexão. Primeiro o supremo título de escritaria
que rimava com berraria, não fossem os livros para serem lidos em surdina. Depois
a informação da Rosário sobre o «surripiar» títulos, acto muito feio e apenas
condizente com o tempo cinzento, tristonho e despido do Outono. Mas, enfim, somos cada
vez menos nós próprios e apenas pedaços de todos.
«Não
é meia - noite quem quer», do René Char, numa procura rápida das
obras completas deste contemporâneo de André Breton, não é, aparentemente, título
de obra: nome de poema, talvez, Rosário?
O Maquis do título do post? Ah, apenas porque adoro estórias de «resistência e bravura!»
O Maquis do título do post? Ah, apenas porque adoro estórias de «resistência e bravura!»
«Poeta francés nacido en Isle-sur-Sorgue, en 1907.
Pertenece a lo que podría llamarse segunda generación surrealista iniciada en 1929, coincidiendo con la primera crisis señalada por el segundo manifiesto de Breton aparecido ese año. En 1934, debido a su afán de perfección formal, se alejó paulatinamente del movimiento surrealista.
Durante la ocupación de Francia por los alemanes, se destacó como capitán de maquís en la resistencia, y allí aprendió, según él mismo dice, "a amar ferozmente a sus semejantes". De esta experiencia en la lucha clandestina surgió su gran obra poética "Páginas de Hypnos".
Es uno de los poetas cuya fama ha crecido rápidamente en los últimos años. Elogiado ampliamente por la crítica, es considerado como uno de los máximos poetas de Francia.
Falleció en 1988.»
Sem comentários:
Enviar um comentário