O livro de poesia de 2002 com chancela Difel, Investigações Novalis, de Gonçalo M. Tavares, é considerado textualmente como um não género, um texto arrancado ao íntimo do homem.
Nas suas 118 páginas encontrei um exercício ao mais puro estilo da investigação: filosofia poética ao jeito do «E o Mais Desaparecido é o que aparecerá com mais força».
Mas genial é esta afirmação: «A condição normal é Morto. O vivo é o Excepcional poético».
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