Entremear tipos de leitura foi sempre um exercício que me satisfez; desde a literatura pura e dura, à poesia, à história, à filosofia, à sociologia - de que recordo com prazer Bryan Turner e a sua Teoria Social - à economia, com Galbraith, Friedman e tantos outros. Sendo um amante de e da história, livros de história como os de Pierre Chanu, Antony Beevor... sempre conviveram com o romance histórico de Bernard Cornwell e o seu incansável Sharpe, bem como os magistrais romances de Patrick Rambaud, Patrick O'Brian, para além de quase todos os clássicos.
E é nesta mistura de tipos e autores sem discriminações e sem idolatrias que me posiciono.
Pergunto-me se haverá verdadeiramente essa distinção entre o que alguns designam por literatura, em contraponto com «A Outra escrita».
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