Hoje também retornei ao passado. Ao passado das leituras: não de Melville, mas de Roth. As chagas humanas e o terror das doenças junto com os sentimentos de perda, arrependimento e estoicismo, formam o conteúdo do «Todo - O - Mundo», 27 livro de Roth. «Roth, Philip Roth», diria James, como «James. James Bond!»
Ainda
me faltam alguns «Roth's»...muitos...mas nada que não «despache» da 1
às 4, para quem «despacha» 10.000 caracteres por dia. A minha maior
luta, afinal, tem-me esgotado é na escolha das fontes quando impressas: o
Garamond, o Georgia, o Verdana...?
A impressão com que fiquei deste «angustiante» livro, foi como um autor também se pode esgotar e ser esgotado na busca pelo Graal da originalidade e na exigência dos outputs, num mundo já coberto a várias camadas.
A impressão com que fiquei deste «angustiante» livro, foi como um autor também se pode esgotar e ser esgotado na busca pelo Graal da originalidade e na exigência dos outputs, num mundo já coberto a várias camadas.
Contínuo, assim, com o sabor do Truman Capote e da sua «Tiffany's» nos lábios.
Mais valia, como diria o outro, ter cavalgado o dorso de Dick, «Dick. Moby Dick!», à procura de mim mesmo, ou sentar-me no sofá do Nuno Amado.
É que foi terrível saber esta novidade pelo BookOffice:
«I know there are some freaks of nature whose normal output is 6,000-10,000 words a day».
Pausa!
Mais valia, como diria o outro, ter cavalgado o dorso de Dick, «Dick. Moby Dick!», à procura de mim mesmo, ou sentar-me no sofá do Nuno Amado.
É que foi terrível saber esta novidade pelo BookOffice:
«I know there are some freaks of nature whose normal output is 6,000-10,000 words a day».
Pausa!
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