Neste fim de 2014 dou a pensar como somos seres frágeis e sensíveis.
Dou
também a pensar como há Portugueses Extraordinários e como somos, como
diz amiúde o António Luiz Pacheco, um povo recheado de uma enorme
riqueza individual e cumulativa, mesmo que nos percamos tantas vezes na
conjugação do plural-colectivo ".
Escrever como ideia, como vontade,
como procura, ou entrega, é difícil. Sempre o foi, de resto, de uma
forma diferente, é certo, noutros tempos. Na vida muitas vezes basta um
mimo, um afago, uma oportunidade, um olhar do outro, para nos
reconfortarmos e sabermos que o caminho da harmonia e partilha da
felicidade, ou da dor do Outro, é o único caminho que devemos trilhar
como seres humanos.
Sou um pobre autor que só quer dar sentido à
Vida, partilhando o que considero serem os valores essenciais que dão
sentido à nossa existência.
Valores que encontro no gesto simpático,
amigo, de enorme "Largueza" do João Pinto-Coelho , como de todos os
Extraordinários e da nossa magnífica e querida Rosário.
Um muito
obrigado ao João, não tendo dúvidas, pela amostra deste simpático
trabalho figurativo, da qualidade da obra que teremos o prazer de
receber como prenda postcipada.
© PAS (Pedro A. Sande)
© PAS (Pedro A. Sande)
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