«Exalação
que não era naquela altura muito fácil de detectar por relatividade da
contemporaneidade, embora, vá-se lá saber porquê, mais agravados entre o
presente marinheiro e os pingos do futuro da indigência e da ignorância entre
os nossos compatriotas. A falta de ciência ou de saber que era o contrário do
que aquele judeu desesperado evidenciava, lembrando-me a assertividade de uma afirmação
de um homem do futuro… de seu nome Thomas
Sowell:
«Necessitamos
de um grande conhecimento só para nos apercebermos da enormidade da nossa ignorância.»
http://anarquistadepapel.blogspot.com (pela palavra seremos mais humanos) Este blogue serve como extensão da secretária do autor, assim uma espécie de oficina de escrita.
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Citações:
Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)
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