Sempre vi a literatura como uma máquina de sonhos.
E se viver é bom, sonhar é melhor, porque acrescenta vida à vida.
Com o advento da televisão, os sonhos passaram a ser cada vez mais curtos. O mundo digital, os videojogos, onde sonhamos a comprimento, altura, e a que falta o terceiro plano da nossa infância, deram-lhe até outra duração ainda mais instantânea.
Assim, os sonhos encurtaram.
E à livralhada que se dividia em informativa ou literária, acrescentou-se uma nova grandeza: o meio-sonho … ou sono… que é uma espécie de descritivo de vida, nem meio adormecida nem meio desperta. Assim, uma espécie que alguns identificam como pesadelo, outros, apenas um estado de semi-adormecimento ou semi-vígilia , que nalguns casos nos pode transformar em garotas de programa, noutras em sonâmbulas perigosas, noutros, ainda, em inocuidades que anulam como as bases a acidez do caminho.
E se viver é bom, sonhar é melhor, porque acrescenta vida à vida.
Com o advento da televisão, os sonhos passaram a ser cada vez mais curtos. O mundo digital, os videojogos, onde sonhamos a comprimento, altura, e a que falta o terceiro plano da nossa infância, deram-lhe até outra duração ainda mais instantânea.
Assim, os sonhos encurtaram.
E à livralhada que se dividia em informativa ou literária, acrescentou-se uma nova grandeza: o meio-sonho … ou sono… que é uma espécie de descritivo de vida, nem meio adormecida nem meio desperta. Assim, uma espécie que alguns identificam como pesadelo, outros, apenas um estado de semi-adormecimento ou semi-vígilia , que nalguns casos nos pode transformar em garotas de programa, noutras em sonâmbulas perigosas, noutros, ainda, em inocuidades que anulam como as bases a acidez do caminho.
PAS
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