Se há algo que me toca é a luta de um Homem pela sua própria existência.
Não conhecia a escrita do Paulo Bandeira Vieira - por mais que queiramos vivemos sempre confinados a uma finitude incompleta. Mas fiz o meu trabalho de casa... e o agendamento possível.
Antes da «A Despedida de José Alemparte» que tem o "som" de uma despedida para um lugar melhor, PBV deixou-nos «As estradinhas de Catete», editado pela Quidnovi em 2007, livro que tem o som dos ritmos Africanos de mais um expatriado, de um outro tempo, na sua própria terra.
Poesia e Antologia fecham o círculo de mais outro Português que continuará a sua vida "alemparte" através dos testemunhos nos deixados em papel.
Afinal, escrever vai bem "da lei da morte nos libertando."
Acabo de ler um artigo de Maria do Rosário Pedreira sobre "A Despedida de José Alemparte". Fiquei curiosa em:
ResponderEliminarhttp://horasextraordinarias.blogs.sapo.pt/126697.html
Obrigada pelas sugestões.
Um beijo